quarta-feira, 27 de abril de 2011

Relatório da Visita ao museu da electrecidade


No dia 31 de Março, no âmbito da disciplina de ciências físico-químicas, fomos visitar o Museu da Electricidade, com o propósito de aumentar os conhecimentos sobre o electromagnetismo. O Museu da electricidade localiza-se em Belém, no perímetro da antiga central termoeléctrica, a Central Tejo, que iluminou a cidade de Lisboa durante mais de quatro décadas.

Em primeiro lugar observámos o exterior do edifício em que se identificava acentuadamente a arquitectura industrial. Ficámos a saber que era pelo rio que o carvão era trazido, nomeadamente de Inglaterra (que era o de melhor qualidade), e seguidamente transportado até às noras elevatórias que encaminhavam e misturavam o carvão (com outro mais barato e de pior qualidade) até às caldeiras.

Numa sala, esclareceram-nos alguns aspectos básicos como a origem da palavra electricidade que vem da Grécia onde esfregavam âmbar(resina) em tecido para atrair alguns materiais, a isto se chama electricidade estática (âmbar em grego dizia-se elektro daí a palavra electricidade). Foi-nos também mostrada uma bússola próxima de um circuito eléctrico, que quando fechado a agulha da bússola movia-se devido ao campo magnético criado em torno da corrente eléctrica. A este facto seguiu-se a pergunta: “Conseguir-se-á produzir electricidade através da criação de um campo magnético?” e assim é produzida a energia eléctrica de hoje em dia. O objectivo é girar a turbina que faz girar o íman que está numa bobina originando eléctrecidade. Falámos também do funcionamento da produção de energias renováveis e da central termoeléctrica, onde o que faz girar a turbina é o vapor de água devido à combustão do carvão. 

Vimos um filme que descrevia todo o caminho do carvão desde a chegada ao aquecimento da água depois transformada em vapor. Depois observámos as caldeiras e a sala de cinzeiros onde o calor era insuportável.

Por último fomos a um espaço dedicado a experiências sobre a electricidade.

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